Mário Júnior

Mário Júnior
Mário Júnior

Tuesday 13 April 2010

Biografia

MÁRIO ADÉRITO COSTA JÚNIOR nasceu no dia 25 de Abril de 1974 em Angola. O facto de ter nascido no continente africano terá contribuído para muito do que lhe faz vibrar a sua corda sensível: a comunicação humana verbal, o ambientalismo e as causas sociais e humanitárias.
Seguem-se factos porventura monótonos porém necessários a qualquer biografia que se preze. Após um Curso de Comunicação Interna nas Empresas no Telford College (Edinburgo, 1996) e uma formação como Responsável de Sector de Hipermercados e Centros Comerciais na ECAL (França, 1997), licenciou-se em Tradução e Interpretação Simultânea nas variantes de Francês e Inglês no ISAI (Porto, 1998) e concluiu uma pós-graduação em Marketing no Instituto de Estudos Superiores Financeiros e Fiscais (V.N. de Gaia, 2003).
Na sua qualidade de trabalhador-estudante convicto, foi sucessivamente Guia Intérprete nas Caves de Vinho do Porto Rozès (1996), Chefe de Sector Estagiário nos Hipermercados Leclerc (1997) e Gerente do Centro Cultural e Casa de Espectáculos Hard Club (1998-1999). Desde 1999, assume as funções de coordenador técnico, criativo e pedagógico do Departamento de Comunicação do Centro de Acção Psicopedagógica APOIO XXI. É actualmente Director da AP PORTUGAL, empresa que presta serviços linguísticos a nível nacional e internacional.
Ao longo da sua carreira profissional, acumulou uma assinalável experiência nas áreas de tradução (membro da American Translators Association) e na gestão de projectos e equipas em áreas que vão da organização de eventos culturais a acções pedagógicas em educação ambiental e artística para um conjunto diversificado de entidades públicas e privadas. Quando está em Portugal, divide o seu tempo entre o Porto e Lisboa devido aos seus afazeres profissionais.
Os seus tempos livres são militantemente ocupados pela leitura (História, publicidade, marketing, artes gráficas e design) e pelo cinema, lamentando apenas não ter tido o tempo e a sapiência para manter a forma física que o levou a jogar nos escalões jovens de basquetebol do Futebol Clube do Porto.
Mas o seu maior fascínio centra-se na narrativa bíblica do Mito da Torre de Babel (Génesis, 11). Não porque partilha a visão escolástica da confusio linguarum como castigo divino, mas porque acredita que a multiplicidade das línguas é um fenómeno positivo que permitiu no passado e garantirá no futuro a definição de nações, culturas e identidades. O verdadeiro desafio consiste não apenas em preservar esta diversidade e riqueza linguística, mas trabalhar para garantir as condições, as ferramentas e os serviços que possibilitem uma comunicação eficaz entre as diferentes comunidades. Ora isto dá pano para mangas. E objectivos para dar sentido a uma vida.

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